terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Estas imagens provenientes de satélites que se mantenham acima de um ponto fixo sobre a Terra (ou seja, são "geoestacionário"). As imagens visíveis gravar a luz visível do sol reflectido de volta para o satélite por nuvem tops e superfícies terrestres e marítimas. Eles são equivalentes a uma fotografia a preto e branco a partir do espaço. Eles estão em melhores condições para mostrar nuvens baixas do que as imagens infravermelho (nuvem baixa é mais reflexivo do que a subjacente superfície terrestre ou marítima). No entanto, visíveis imagens só podem ser feitas durante o dia.
Costa de linhas e linhas de latitude e longitude foram adicionadas às imagens e de terão sido alterados de modo a projecção estereográfica polar.
As imagens visíveis são actualizadas a cada hora. Geralmente, leva cerca de 20 minutos para essas imagens para ser processado e ser actualizado no site. O tempo é mostrado na imagem em UTC.
Superfície pressão - Veja como os padrões climáticos são previsíveis a desenvolver em toda a Europa e do Atlântico Norte durante os próximos quatro dias.
Fluxo de ar quente no sul da Inglaterra. Uma oclusão aproxima-se da Escócia com frentes quentes e frias atravessando a parte ocidental da Irlanda. Uma suave frente fria atravessa o Atlântico Norte no sentido norte sul.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Cartas Meteorologicas
Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.
Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.
A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).
Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.
Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
Carta de Superfície
in http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/interpretar_tempo/carta/index.html
Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.
A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).
Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.
Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
Carta de Superfície
in http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/interpretar_tempo/carta/index.html
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Ínicio do Módulo 2
I- Introdução ao módulo 2 - O Clima de Portugal
1. Clima e estado do tempo
2. O intituto de metereologica
3. Previsões do estado do tempo
4. Cartas sinópticas
II. Defenições Elementares
1- Estado do tempo- é a situação meteoreologica indiciada pela temperatura, humidade (percipitação), pressão atemosférica. Medidos num dado instante (1 segundo), num dado lugar (uma estação meteoreologica).
2- Clima - é a sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos.
As observações feitas à mão realizavam-se de 6 em 6 horas (00h00-06h00-12h00-18h00), todos os dias, ao longo de 30 anos.
1. Clima e estado do tempo
2. O intituto de metereologica
3. Previsões do estado do tempo
4. Cartas sinópticas
II. Defenições Elementares
1- Estado do tempo- é a situação meteoreologica indiciada pela temperatura, humidade (percipitação), pressão atemosférica. Medidos num dado instante (1 segundo), num dado lugar (uma estação meteoreologica).
2- Clima - é a sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos.
As observações feitas à mão realizavam-se de 6 em 6 horas (00h00-06h00-12h00-18h00), todos os dias, ao longo de 30 anos.
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