terça-feira, 28 de abril de 2009

Lição 32 - 33

Sumário:
Conclusão do módulo.
- Clima de Portugal.


I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Entrega ao professor dos elementos de avaliação.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Lição 29 e 30

I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR:
PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS PARA IMPRESSÃO


1. Impressão dos trabalhos
2. Organização do dossier (Portfólio) p/a entrega

II- ENTREGA DOS MATERIAIS PARA AVALIAÇÃO

III- FIM DO MÓDULO



Sumário:
Impressão dos materiais de avaliação.
Entrega dos elementos de avaliação.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Lição nº 28

Sumário: Continuação das aula anterior - trabalho de projecto.

I. PREPARAÇÃO DOS BLOGS P/A IMPRESSÃO
1- Gravar o PrintPreview na pen do professor.
2- Enviar pra o mail do próprio aluno.

II. ESCLARECIMENTOS SOBRE OPÇÕES E IMPRESSÕES

terça-feira, 14 de abril de 2009

Lição 26-27

Sumário:
Edição dos blogs individuais.
Edição dos mapas de clima compilados.
Organização do portefólio.


I- MATERIAIS A ENTREGAR PARA A AVALIAÇÃO

1- Print do blog
2- CV EUROPASS
3- Lista de Aulas (Sumários e objectivos de trabalho)
4- Texto livre: aulas de geografia / auto-avaliação / como devem ser as próximas aulas.

II- IMPRIMIR A P/G O BLOG1- Abrir o blog
2- Esperar que baixe todas as imagens
3- Fazer PrintPreview
4- Guardar o PrintPreview em c:\ e na pen ou outro suporte (ex: e-mail).

sexta-feira, 20 de março de 2009

Equinócio 2009 - 20 Março

Lição nº 24

I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR - MAPAS DO CLIMA PORTUGUÊS
1. Leitura do PDF "Clima de Portugal)
2. Organizar os mapas no blog

II- O EQUINÓCIO DE 2009 - 20 DE MARÇO

1. Postar imagem no Google Earth com o Layer.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Temperatura média e temperatura máxima do ar no Verão

Percipitação e Temperaturas

Lição nº 23 - Plano Da Aula

I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
1- Editar posts em atraso
2- Adquirir no disco o PDF "Atlas de Portugal - O Clima"

II- TRATAMENTO E EDIÇÃO DOS MAPAS DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS DE PORTUGAL
1- Insolação
2- Precipitação
3- Temperatura

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Mapas e Gráficos



Temperatura Média do Ar - Janeiro de 2008

Plano da aula - Lição nº 16

I- A VARIAÇÃO DE TEMPERATURA EM PORTUGAL
1) 12 Mapas de Te(ºC) em Portugal ao longo de 2008(com médias mensais)

II- A VARIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM PORTUGAL
1) 12 Mapas de P (mm) em Portugal ao longo de 2008 (com médias anuais)

III- PESQUISA DE MAPAS NO METEO.PT

IV- PESQUISA DE MAPAS NO ATLAS DE PORTUGAL
1) Ver Scribd-Geografismos

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Classificação de Koppen

A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:

- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar




Figura 3 - Classificação principal de Koppen.


A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.

O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).



Figura 4 - Clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen.

CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL


Figura 1 - Temperatura Média Anual


Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual

A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

Plano da aula - Lição nº 14/15

I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO

II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

2- A Temperatura

. No Verão
. No Inverno

. No Norte
. No Sul

.No Litoral
.No Interior

. Nos Açores
. Na Madeira

3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais

4- O Incrivel Anticiclone dos Açores

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Plano da aula

I- CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
1. Tabela classificativa
2. Procura de nuvens no youtube
3. Incorporar o filme no nosso blog e escrever uma classificação ou definição de nuvens.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Classificação de Nuvens



Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.

Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).

Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.


in http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/Image472.jpg&imgrefurl=http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/cap6-2-2.html&usg=__xcI4r7oioqQfKkYhqvn7TH6BD90=&h=300&w=674&sz=23&hl=pt-PT&start=1&um=1&tbnid=M_FoPE45HXkJjM:&tbnh=61&tbnw=138&prev=/images%3Fq%3Dclassifica%25C3%25A7ao%2Bde%2Bnuvens%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN

Perturbação Frontal

Frente Quente




Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.

O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_quente

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Frente Fria


Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.

A chuva pára abruptamente após a passagem da frente.

As frentes frias chegam a deslocar-se a 64 Km/h.

Uma frente fria é uma zona de transição onde uma massa de ar frio (polar, movendo-se para o equador) está a substituir uma massa de ar mais quente e húmido (tropical, movendo-se para o pólo).

As frentes frias deslocam-se dos pólos para o equador. Predominante de Noroeste, no Hemisfério Norte, e de Sudoeste no Hemisfério Sul. Não estão associadas a um processo suave: as frentes frias movem-se rapidamente e forçam o ar quente a subir. Quando uma frente fria passa, a temperatura pode baixar mais de 5º só durante a primeira hora. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionária.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_fria

Frente Oclusa



Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_oclusa

Massas de Ar



Os principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental são as massas de ar polar e tropical, continental e marítimo, originados ou modificados pelos continentes europeu e africano e Oceano Atlântico, cujas trajectórias médias estão indicadas na figura.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Carta Sinoptica - 03 de Fevereiro de 2009




Pressão baixa, centrada no Wales com a parte dianteira morna associada que cruzam Inglaterra do norte no mar norte e uma parte dianteira fria do Wales com Anglia do leste e no continente. As calhas estão também na evidência ao norte e ao oeste do centro da pressão baixa.

Lição nº 8 e 9 (2º módulo)

I- RECUPERAÇÃO DOS TRABALHOS EM ATRASO

II- INTERPRETAÇÃO DE CARTAS SINÓPTICAS
1. Identificação dos elementos presentes (legenda)
2. Funcionamento da atmosfera representada numa carta sinóptica

III- GLOSSÁRIO DO CLIMA E ESTADO DO TEMPO
1) 1. Frente fria
2. Frente quente
3. Frente oclusa
4. Altas pressões
5. Baixas preessões
6. Pressão atmosférica
7. Massas de ar quente
8. Massas de ar frio


Sumário:
Actualização dos trabalhos em atraso.
Leitura de cartas sinópticas e sua interpretação.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009


Estas imagens provenientes de satélites que se mantenham acima de um ponto fixo sobre a Terra (ou seja, são "geoestacionário"). As imagens visíveis gravar a luz visível do sol reflectido de volta para o satélite por nuvem tops e superfícies terrestres e marítimas. Eles são equivalentes a uma fotografia a preto e branco a partir do espaço. Eles estão em melhores condições para mostrar nuvens baixas do que as imagens infravermelho (nuvem baixa é mais reflexivo do que a subjacente superfície terrestre ou marítima). No entanto, visíveis imagens só podem ser feitas durante o dia.

Costa de linhas e linhas de latitude e longitude foram adicionadas às imagens e de terão sido alterados de modo a projecção estereográfica polar.

As imagens visíveis são actualizadas a cada hora. Geralmente, leva cerca de 20 minutos para essas imagens para ser processado e ser actualizado no site. O tempo é mostrado na imagem em UTC.

Superfície pressão - Veja como os padrões climáticos são previsíveis a desenvolver em toda a Europa e do Atlântico Norte durante os próximos quatro dias.

Fluxo de ar quente no sul da Inglaterra. Uma oclusão aproxima-se da Escócia com frentes quentes e frias atravessando a parte ocidental da Irlanda. Uma suave frente fria atravessa o Atlântico Norte no sentido norte sul.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Cartas Meteorologicas

Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.

Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.

A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).

Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.

Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.


Carta de Superfície




in http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/interpretar_tempo/carta/index.html

Cartas Meteorologicas - Percipitação

Cartas Meteorologicas - Pressão Nível Médio do Mar

Cartas Meteorologicas - Temperatura do ar

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ínicio do Módulo 2

I- Introdução ao módulo 2 - O Clima de Portugal

1. Clima e estado do tempo
2. O intituto de metereologica
3. Previsões do estado do tempo
4. Cartas sinópticas

II. Defenições Elementares

1- Estado do tempo- é a situação meteoreologica indiciada pela temperatura, humidade (percipitação), pressão atemosférica. Medidos num dado instante (1 segundo), num dado lugar (uma estação meteoreologica).

2- Clima - é a sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos.
As observações feitas à mão realizavam-se de 6 em 6 horas (00h00-06h00-12h00-18h00), todos os dias, ao longo de 30 anos.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Perfil Topográfico


Estrutura da aula de hoje

I- PESQUISA SOBRE RELEVOS TOPOGRÁFICOS
1- Termos de procura:
A- Perfil topográfico
B- Topographic Profile
C- Perfil de relevo
D- Como fazer um perfil topográfico
2- Captar imagens

II- DEFINIÇÕES DE CONCEITOS
1- Mapa topográfico
2- Atitude
3- Altura
4- Curva de nível
5- Ponto Cotado
6- Corte topográfico
7- Perfil topográfico

III- ESCREVER APONTAMENTOS NO WORD
Com as informações anteriores

IV- ACTUALIZAR BLOGS

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Um novo trabalho para o modúlo I de geografia

Ilha do Pico, Açores

A Ilha do Pico é a segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores, e dista da Ilha do Faial 8,3 km e da Ilha de São Jorge dista 15 km. Tem uma superfície de 447 km²; e conta com uma população residente de 14 806 habitantes (em 2001). Mede 42 km de comprimento e 20 km de largura. Deve o seu nome à majestosa montanha vulcânica, a Montanha do Pico, que termina num pico pronunciado cujo topónimo é Pico Pequeno ou Piquinho. É a mais alta montanha de Portugal e a terceira maior montanha que emerge do Atlântico, atingindo 2 351 metros de altitude.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Pico


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Objectivos da Aula de Hoje

I- Lançamento do segundo trabalho do projecto
. Construção de um perfil topográfico

1-
Objectivos de trabalho
1. Defenir os conceitos geográficos relacionados com um perfil topográfico.
2. Seleccionar os lugares geográficos do perfil.
3. Seleccionar os mapas necessários.
4. Pesquisar os métodos de trabalho necessários.
5. Obter os materiais de trabalho.
6. Filmar um documentário para explixar a todos os alunos do mundo como se faz um perfil.
7. Festa.

II- Actualizar os blogs dos alunos.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Serra dos Candeeiros, Portugal


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A Serra dos Candeeiros é uma elevação de Portugal Continental, com 631 metros de altitude. Situa-se nos concelhos de Rio Maior, Alcobaça e Porto de Mós, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste. É conhecida pelas suas impressionantes grutas naturais; aí se situa o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.
Sendo uma das primeiras elevações junto à orla marítima, é um excelente local para a produção de energia eólica onde está instalado um parque com a capacidade de produzir 111 MW.
Na Serra dos Candeeiros existem várias pedreiras.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_dos_Candeeiros

Serra de Montejunto, Portugal


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A Serra de Montejunto é uma serra em Portugal. Situa-se no norte do distrito de Lisboa, entre os concelhos do Cadaval, a norte, e Alenquer, a sul. Apenas 65 km a separam de Lisboa, distância que facilmente se percorre utilizando as auto-estradas A1, usando a saída de Aveiras de Cima, ou a A8, saída de Bombarral, em direcção ao Cadaval.

Situada na sequência do alinhamento montanhoso do maciço calcário da Estremadura, a Serra de Montejunto oferece um curioso contraste paisagístico e climatérico. A oeste, envoltas pelo azul do mar encontram-se as Berlengas e a noroeste, o Sítio da Nazaré, a sul o "cinza" das cristas da Serra de Sintra e para sudeste os verdes das Lezírias do Tejo e dos "Olivais de Santarém". É agradável visitar o Miradouro da Cruz Salvé Rainha, onde os monóculos e leitores de paisagem permitem conhecer melhor a Serra. A Serra de Montejunto é o miradouro natural mais alto da Estremadura, elevando-se a 666 m de altitude. Esta estrutura geológica, com 15 km de comprimento e 7 km de largura, é rica em algares, grutas, lagoas residuais, necrópoles e fósseis pré-históricos. Subindo ao cume da Serra desfruta-se da imensidão e beleza desta "varanda da Estremadura", área protegida de âmbito regional.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Montejunto

Serra de Sintra, Portugal


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A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso É alvo de várias excursões turísticas. Também é alvo de praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de Verão.
É na Serra de Sintra que podemos encontrar o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Convento dos Capuchos, o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio de Monserrate.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Sintra

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Serra de S. Mamede


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A Serra de S. Mamede, com uma altitude de 1.025 m, fica situada na região do Alto Alentejo. Esta serra é a mais elevada ao sul do Tejo, com cerca de 40 Km de comprimento e 10 Km de largura e é o extremo ocidental da cordilheira Luso-Espanhola.
Surge da planície alentejana com duas plataformas, a das Carreiras e a dos Alvarrões.
A serra de S. Mamede está englobada no Parque Natural que abrange parte dos Concelhos de Arronches, Castelo de Vide, Marvão e Portalegre. Este Parque foi criado em 14 de Abril de 1989.
É uma área protegida tendo como objectivo o desenvolvimento e a utilização com inteligência dos recursos naturais existentes, não as degradando ou esgotando para um futuro saudável.

http://aproximar.drealentejo.pt/Carreiras/Projectos/flora/mamede1.htm

Serra do Monchique, Algarve


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A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal (739 m)
Devido ao facto de estar próxima do mar possui um clima sub-tropical húmido, com precipitações médias anuais entres os 1000 e os 2000 mm, que associadas a temperaturas amenas permite a existência de uma vegetação rica e variada, onde se inclui o raríssimo carvalho-de-monchique e a bela adelfeira, bem como espécies raras no sul, tais como o castanheiro, o carvalho-cerquinho ou o carvalho-roble.
Nesta serra existe um importante complexo termal, Caldas de Monchique, rodeado por um parque de vegetação luxuriante onde existe a maior magnólia da Europa. É ainda de salientar a fertilidade dos seus solos, devido não só à humidade, mas também ao facto da sua rocha, a foíte, ser de origem magmática.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Monchique

Serra do Caramulo, Viseu


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A Serra do Caramulo é uma zona de montanha de origem granitica e xistosa. As urses e a carqueja predominam a sua flora. A serra é povoada por aldeias com casas e espigueiros em granito típicos desta região. Tendo sido esta zona povoada por romanos, ainda se podem encontrar alguns vestígios dessa época, como os trilhos de pedra.
A Serra do Caramulo é uma elevação de Portugal Continental, com 1076.57 metros de altitude. Situa-se na região de transição da Beira Alta para a Beira Litoral, entre os concelhos de Vouzela, Tondela, Oliveira de Frades (no distrito de Viseu) e Anadia e Águeda (no distrito de Aveiro).


http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Caramulo

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Serra Penha Garçia


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Penha Garcia está situada na encosta sul da serra do mesmo nome , na margem direita do rio ponsul, a cerca de 30 km da sede do concelho.
Não há dúvida de que aqui a Natureza caprichou. Em ambiente de grande exotismo, pôs a descoberta interessantes estruturas geomorfológicas e exemplares raros de fósseis :as bilobites.
A riqueza geologica (desde as formações quartzíticas as bilobites)
A botânica (a mata de Penha Garcia - Vale Feitoso), a zoológica (gineta, veado, bufo-real, cegonha, etc.), a paisagistica e os « habitats » que encerra, motivaram a classificação da área como biótipo -biótipo da serra de Penha Garcia- . Admiravel é também o deslumbrante vale encaixado do Ponsul, com o seu famoso conjunto de antigos moinhos. Das fragas maís elevadas pode-se desfrutar outro inesquecivel panorama - com a barragem, o vale e as azenhas aos pés e, alcançando para Norte até à serra da
Malcata, para Este até à serra da Gata, em Espanha, para sul, a planura interrompida pela Oeste até à serra da Estrela.

in http://fds.free.fr/p_garcia/index.html

Serra do Buçaco


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A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada,Mortagua e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII; os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, e que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal. Presentemente, no seu lugar existe o Hotel Palace Buçaco.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Bu%C3%A7aco

Serra da Estrela


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A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e da Covilhã.
Na Serra da Estrela situa-se o Parque Natural da Serra da Estrela.
O Queijo da Serra da Estrela, considerado um dos melhores queijos de Portugal, é produzido nesta região, que também possui uma raça de cães originária da localidade, o cão da Serra da Estrela.



in http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_da_Estrela

Serra do Alvão, Vila Real


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A Serra do Alvão é uma elevação de Portugal Continental, com 1283 metros de altitude. Situa-se a Noroeste de Vila Real, sendo nela predominantes os xistos e os granitos, separados por afloramentos de quartzitos.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Alv%C3%A3o

Serra da Arrábida, Setúbal


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O Parque Natural da Serra da Arrábida, abraça uma extensão de mais de dez mil hectares, que surgem pelo litoral desde Setúbal a Sesimbra. A sua constituição calcária e a sua formação milenar faz da Serra um exemplar único da vegetação mediterrânica primitiva.
O tipo de solo e o clima ameno foi considerado um dos melhores de Portugal, para a continuidade de algumas espécies arbustivas.
Uma soberba paisagem de uma Serra imponente que se debruça sobre um oceano de águas limpidas e de uma côr paradisíaca.

Altitude: 500m

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Altimetria




Técnica para medir distâncias e ângulos verticais, que na planta não podem ser representados. Para concentração é ultilizada a vista lateral (perfil), corte e elevação.

Regiões Naturais



Regiões Naturais são áreas críticas para a sobrevivência do planeta, pois prestam inúmeros serviços ambientais, como a proteção dos recursos hídricos e do solo e a contribuição ao equilíbrio dos regimes climáticos.

Batimetria



A batimetria é a medição da profundidade dos oceanos, lagos e rios e é expressa |cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico.

Hipsometria



Hipsometria é uma técnica de representação da elevação de um terreno através de cores. As cores utilizadas possuem uma equivalência com a elevação do terreno. Geralmente é utilizado um sistema de graduação de cores.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Visita ao Alqueva


Na passada quinta-feira, dia 2 de Outubro, fomos a uma visita de estudo até ao Alqueva. Saímos da escola por volta das 13h.30m e a viagem foi bem divertida com a melhor companhia!
Chegamos á EDIA, ouvimos as explicações do técnico de turismo, vimos uns slides e uns filmes que prepararam para nós e colocamos as nossas questões que claramente foram esclarecidas. Foi bastante interessante!
Depois da EDIA foi a melhor parte, fomos até á Amieira Marina e fomos dar um passeiozinho de barco pelo Alqueva, foi muito giro e chegamos a estar a 17 metros de profundidade! Aqui deixo o meu conselho a lá irem, é de facto espectacular!

O porquê do blog?

Este blog foi criado a pedido do professor de geografia com o objectivo de aprendermos de uma maneira divertida. Neste blog vou falar sobre a disciplina, a matéria dada e alguns trabalhos criados ao longo do ano lectivo. Espero que gostem!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Escola Sec. Severim de Faria


. Nesta imagem podemos ver a escola Secendária Severim de Faria, Évora. (mapa satélite)

Apresentação


O meu nome é Susana Paulo, tenho 15 anos, moro em Évora e ando na escola Secundária Severim de Faria no 1º ano do curso profissional de Turismo.
Neste blog vou afixar todos os trabalhos feitos ao longo do ano. Espero que gostem!