Sumário:
Conclusão do módulo.
- Clima de Portugal.
I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Entrega ao professor dos elementos de avaliação.
terça-feira, 28 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Lição 29 e 30
I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR:
PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS PARA IMPRESSÃO
1. Impressão dos trabalhos
2. Organização do dossier (Portfólio) p/a entrega
II- ENTREGA DOS MATERIAIS PARA AVALIAÇÃO
III- FIM DO MÓDULO
Sumário:
Impressão dos materiais de avaliação.
Entrega dos elementos de avaliação.
PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS PARA IMPRESSÃO
1. Impressão dos trabalhos
2. Organização do dossier (Portfólio) p/a entrega
II- ENTREGA DOS MATERIAIS PARA AVALIAÇÃO
III- FIM DO MÓDULO
Sumário:
Impressão dos materiais de avaliação.
Entrega dos elementos de avaliação.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Lição nº 28
Sumário: Continuação das aula anterior - trabalho de projecto.
I. PREPARAÇÃO DOS BLOGS P/A IMPRESSÃO
1- Gravar o PrintPreview na pen do professor.
2- Enviar pra o mail do próprio aluno.
II. ESCLARECIMENTOS SOBRE OPÇÕES E IMPRESSÕES
I. PREPARAÇÃO DOS BLOGS P/A IMPRESSÃO
1- Gravar o PrintPreview na pen do professor.
2- Enviar pra o mail do próprio aluno.
II. ESCLARECIMENTOS SOBRE OPÇÕES E IMPRESSÕES
terça-feira, 14 de abril de 2009
Lição 26-27
Sumário:
Edição dos blogs individuais.
Edição dos mapas de clima compilados.
Organização do portefólio.
I- MATERIAIS A ENTREGAR PARA A AVALIAÇÃO
1- Print do blog
2- CV EUROPASS
3- Lista de Aulas (Sumários e objectivos de trabalho)
4- Texto livre: aulas de geografia / auto-avaliação / como devem ser as próximas aulas.
II- IMPRIMIR A P/G O BLOG1- Abrir o blog
2- Esperar que baixe todas as imagens
3- Fazer PrintPreview
4- Guardar o PrintPreview em c:\ e na pen ou outro suporte (ex: e-mail).
Edição dos blogs individuais.
Edição dos mapas de clima compilados.
Organização do portefólio.
I- MATERIAIS A ENTREGAR PARA A AVALIAÇÃO
1- Print do blog
2- CV EUROPASS
3- Lista de Aulas (Sumários e objectivos de trabalho)
4- Texto livre: aulas de geografia / auto-avaliação / como devem ser as próximas aulas.
II- IMPRIMIR A P/G O BLOG1- Abrir o blog
2- Esperar que baixe todas as imagens
3- Fazer PrintPreview
4- Guardar o PrintPreview em c:\ e na pen ou outro suporte (ex: e-mail).
sexta-feira, 20 de março de 2009
Lição nº 24
I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR - MAPAS DO CLIMA PORTUGUÊS
1. Leitura do PDF "Clima de Portugal)
2. Organizar os mapas no blog
II- O EQUINÓCIO DE 2009 - 20 DE MARÇO
1. Postar imagem no Google Earth com o Layer.
1. Leitura do PDF "Clima de Portugal)
2. Organizar os mapas no blog
II- O EQUINÓCIO DE 2009 - 20 DE MARÇO
1. Postar imagem no Google Earth com o Layer.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Lição nº 23 - Plano Da Aula
I- CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
1- Editar posts em atraso
2- Adquirir no disco o PDF "Atlas de Portugal - O Clima"
II- TRATAMENTO E EDIÇÃO DOS MAPAS DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS DE PORTUGAL
1- Insolação
2- Precipitação
3- Temperatura
1- Editar posts em atraso
2- Adquirir no disco o PDF "Atlas de Portugal - O Clima"
II- TRATAMENTO E EDIÇÃO DOS MAPAS DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS DE PORTUGAL
1- Insolação
2- Precipitação
3- Temperatura
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Plano da aula - Lição nº 16
I- A VARIAÇÃO DE TEMPERATURA EM PORTUGAL
1) 12 Mapas de Te(ºC) em Portugal ao longo de 2008(com médias mensais)
II- A VARIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM PORTUGAL
1) 12 Mapas de P (mm) em Portugal ao longo de 2008 (com médias anuais)
III- PESQUISA DE MAPAS NO METEO.PT
IV- PESQUISA DE MAPAS NO ATLAS DE PORTUGAL
1) Ver Scribd-Geografismos
1) 12 Mapas de Te(ºC) em Portugal ao longo de 2008(com médias mensais)
II- A VARIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM PORTUGAL
1) 12 Mapas de P (mm) em Portugal ao longo de 2008 (com médias anuais)
III- PESQUISA DE MAPAS NO METEO.PT
IV- PESQUISA DE MAPAS NO ATLAS DE PORTUGAL
1) Ver Scribd-Geografismos
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Classificação de Koppen
A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:
- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar
Figura 3 - Classificação principal de Koppen.
A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.
O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).
Figura 4 - Clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen.
- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar
Figura 3 - Classificação principal de Koppen.
A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.
O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).
Figura 4 - Clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen.
CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL
Figura 1 - Temperatura Média Anual
Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual
A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.
Plano da aula - Lição nº 14/15
I- ORGANIZAR TRABALHOS EM ATRASO
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
II- O CLIMA DE PORTUGAL
1- A Percipitação
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
2- A Temperatura
. No Verão
. No Inverno
. No Norte
. No Sul
.No Litoral
.No Interior
. Nos Açores
. Na Madeira
3 - As Massas de Ar:
. Tropicais: Maritimas/ Continentais
. Subpolares: Maritimas/ Continentais
4- O Incrivel Anticiclone dos Açores
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Plano da aula
I- CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS
1. Tabela classificativa
2. Procura de nuvens no youtube
3. Incorporar o filme no nosso blog e escrever uma classificação ou definição de nuvens.
1. Tabela classificativa
2. Procura de nuvens no youtube
3. Incorporar o filme no nosso blog e escrever uma classificação ou definição de nuvens.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Classificação de Nuvens
Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.
Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.
Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.
Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).
Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.
in http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/Image472.jpg&imgrefurl=http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/cap6-2-2.html&usg=__xcI4r7oioqQfKkYhqvn7TH6BD90=&h=300&w=674&sz=23&hl=pt-PT&start=1&um=1&tbnid=M_FoPE45HXkJjM:&tbnh=61&tbnw=138&prev=/images%3Fq%3Dclassifica%25C3%25A7ao%2Bde%2Bnuvens%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN
Frente Quente
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Frente Fria
Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.
A chuva pára abruptamente após a passagem da frente.
As frentes frias chegam a deslocar-se a 64 Km/h.
Uma frente fria é uma zona de transição onde uma massa de ar frio (polar, movendo-se para o equador) está a substituir uma massa de ar mais quente e húmido (tropical, movendo-se para o pólo).
As frentes frias deslocam-se dos pólos para o equador. Predominante de Noroeste, no Hemisfério Norte, e de Sudoeste no Hemisfério Sul. Não estão associadas a um processo suave: as frentes frias movem-se rapidamente e forçam o ar quente a subir. Quando uma frente fria passa, a temperatura pode baixar mais de 5º só durante a primeira hora. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionária.
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_fria
Frente Oclusa
Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_oclusa
Massas de Ar
Os principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental são as massas de ar polar e tropical, continental e marítimo, originados ou modificados pelos continentes europeu e africano e Oceano Atlântico, cujas trajectórias médias estão indicadas na figura.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Carta Sinoptica - 03 de Fevereiro de 2009
Lição nº 8 e 9 (2º módulo)
I- RECUPERAÇÃO DOS TRABALHOS EM ATRASO
II- INTERPRETAÇÃO DE CARTAS SINÓPTICAS
1. Identificação dos elementos presentes (legenda)
2. Funcionamento da atmosfera representada numa carta sinóptica
III- GLOSSÁRIO DO CLIMA E ESTADO DO TEMPO
1) 1. Frente fria
2. Frente quente
3. Frente oclusa
4. Altas pressões
5. Baixas preessões
6. Pressão atmosférica
7. Massas de ar quente
8. Massas de ar frio
Sumário:
Actualização dos trabalhos em atraso.
Leitura de cartas sinópticas e sua interpretação.
II- INTERPRETAÇÃO DE CARTAS SINÓPTICAS
1. Identificação dos elementos presentes (legenda)
2. Funcionamento da atmosfera representada numa carta sinóptica
III- GLOSSÁRIO DO CLIMA E ESTADO DO TEMPO
1) 1. Frente fria
2. Frente quente
3. Frente oclusa
4. Altas pressões
5. Baixas preessões
6. Pressão atmosférica
7. Massas de ar quente
8. Massas de ar frio
Sumário:
Actualização dos trabalhos em atraso.
Leitura de cartas sinópticas e sua interpretação.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Estas imagens provenientes de satélites que se mantenham acima de um ponto fixo sobre a Terra (ou seja, são "geoestacionário"). As imagens visíveis gravar a luz visível do sol reflectido de volta para o satélite por nuvem tops e superfícies terrestres e marítimas. Eles são equivalentes a uma fotografia a preto e branco a partir do espaço. Eles estão em melhores condições para mostrar nuvens baixas do que as imagens infravermelho (nuvem baixa é mais reflexivo do que a subjacente superfície terrestre ou marítima). No entanto, visíveis imagens só podem ser feitas durante o dia.
Costa de linhas e linhas de latitude e longitude foram adicionadas às imagens e de terão sido alterados de modo a projecção estereográfica polar.
As imagens visíveis são actualizadas a cada hora. Geralmente, leva cerca de 20 minutos para essas imagens para ser processado e ser actualizado no site. O tempo é mostrado na imagem em UTC.
Superfície pressão - Veja como os padrões climáticos são previsíveis a desenvolver em toda a Europa e do Atlântico Norte durante os próximos quatro dias.
Fluxo de ar quente no sul da Inglaterra. Uma oclusão aproxima-se da Escócia com frentes quentes e frias atravessando a parte ocidental da Irlanda. Uma suave frente fria atravessa o Atlântico Norte no sentido norte sul.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Cartas Meteorologicas
Cartas meteorológicas são representações gráficas sobre áreas geográficas de um ou mais elementos e/ou grandezas meteorológicos e são um auxílio precioso para melhor compreender o comportamento da atmosfera num determinado instante e a sua evolução provável no futuro.
Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.
A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).
Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.
Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
Carta de Superfície
in http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/interpretar_tempo/carta/index.html
Como exemplo de cartas meteorológicas, e que são simultaneamente das mais comuns, salienta-se as cartas com a marcação de observações meteorológicas (quer à superfície, quer em altitude) e as que resultam de análises e previsões decorrentes da execução de modelos numéricos de previsão do tempo.
A combinação do conhecimento científico e técnico do meteorologistada com diferentes tecnologias de informação (integração, processamento e visualização da informação meteorológica) permite, por exemplo, analisar uma carta com observações meteorológicas ao nível médio do mar (vulgarmente chamadas de observações de superfície) determinando a localização, nestas cartas, de frentes frias, frentes quentes e frentes oclusas, bem como de centros de acção. Neste caso obtem-se, assim, uma carta meteorológica ao nível médio do mar (vulgarmente chamada de superfície ou análise subjectiva de superfície).
Também podem ser representadas em cartas meteorológicas observações em altitude, ou seja, em vários níveis da atmosfera. Contudo, estas observações existem com menor frequência temporal e menor densidade espacial, e são efectuadas essencialmente sobre terra, o que torna a análise destas cartas mais complexa.
Por outro lado, os resultados da execução dos modelos numéricos de previsão do estado do tempo são também representados em cartas meteorológicas. Estas cartas e as observações meteorológicas constituem as ferramentas básicas da previsão do estado do tempo.
Carta de Superfície
in http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/interpretar_tempo/carta/index.html
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Ínicio do Módulo 2
I- Introdução ao módulo 2 - O Clima de Portugal
1. Clima e estado do tempo
2. O intituto de metereologica
3. Previsões do estado do tempo
4. Cartas sinópticas
II. Defenições Elementares
1- Estado do tempo- é a situação meteoreologica indiciada pela temperatura, humidade (percipitação), pressão atemosférica. Medidos num dado instante (1 segundo), num dado lugar (uma estação meteoreologica).
2- Clima - é a sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos.
As observações feitas à mão realizavam-se de 6 em 6 horas (00h00-06h00-12h00-18h00), todos os dias, ao longo de 30 anos.
1. Clima e estado do tempo
2. O intituto de metereologica
3. Previsões do estado do tempo
4. Cartas sinópticas
II. Defenições Elementares
1- Estado do tempo- é a situação meteoreologica indiciada pela temperatura, humidade (percipitação), pressão atemosférica. Medidos num dado instante (1 segundo), num dado lugar (uma estação meteoreologica).
2- Clima - é a sucessão de observações do estado do tempo ao longo de 30 anos.
As observações feitas à mão realizavam-se de 6 em 6 horas (00h00-06h00-12h00-18h00), todos os dias, ao longo de 30 anos.
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